De mãos dadas, experienciamos a ALEGRIA,

De mãos dadas, experienciamos a UNIDADE,

De mãos dadas, experienciamos a COOPERAÇÃO

MÚSICA e DANÇA são ferramentas poderosas que tem sido utilizadas por todas as culturas através dos séculos para despertar a consciência, curar o corpo físico e valorizar a celebração de ocasiões especiais. Para os antigos a dança e a música conectavam com os deuses e as deusas e com os ciclos da natureza e da vida.

Estamos numa época de mudanças. O tempo está acelerado e o ser humano está sendo reavaliado e re-valorizado como um ser com um corpo físico, emoções, intelecto  espiritualidade. A integração desses corpos é a nova preocupação vigente e baseia-se na certeza de que é possível viver em paz e harmonia, reaprendendo a utilizar as faculdades do agir, do sentir e do pensar. Esse processo de expansão da consciência ocorre através da aplicação prática de novos conceitos e experiências que, na realidade, baseiam-se em definições antigas que remontam à época em que o homem dava mais atenção à natureza e ao sagrado.

A dança circular é uma dessas maneiras ancestrais de propiciar a integração do ser humano como indivíduo atuante no grupo, trabalhando o aprimoramento e a aceitação do seu ritmo individual dentro do ritmo grupal. Auxilia na recuperação da energia física, emocional e mental do indivíduo, na medida que desperta sentimentos de pura alegria e felicidade. Já diziam os grandes Mestres e agora a Ciência confirma que a alegria é a força propulsora revitalizante que se encontra por trás do mais ínfimo átomo.

Nas danças circulares utilizamos músicas regionais e folclóricas dos diversos povos do planeta, além de músicas clássicas. Entramos assim em contato com a alma de cada povo através de sua mais livre expressão, a música. Trabalhamos de mãos dadas na roda, relembramos símbolos e arquétipos gravados em nosso inconsciente e fazemos contato com o que existe de melhor dentro de nós!

Texto de autoria de Renata Carvalho Lima Ramos.

” O nosso pensamento aprende com o pé a acertar o passo e assim construímos uma coluna entre o céu e a terra…”

( BERNHARD WOSIEN )